Insígnias, Mascote e Patrono
INSÍGNIAS
Os elementos que constituem as insígnias do Agrupamento são:
- As Armas do Concelho:
- Escudo de filigrana de ouro aberto de vermelho, simbolizando a arte de trabalhar o ouro e a filigrana, labor ancestral deste Concelho, usando o ouro como metal, que representa os grandes ideais, a sabedoria e o conhecimento;
- Cruz azul da fundação, utilizado no escudo de armas de D. Afonso Henriques, expressando a importância da Póvoa de Lanhoso e das suas gentes na luta pela fundação do reino de Portugal;
- Castelo de ouro iluminado de azul, simbolizando o Castelo de Lanhoso como "um dos mais obscuros obreiros na causa da independência de Portugal" e aberto, a simbolizar a abertura da escola ao meio;
- Coroa mural de prata de quatro torres. Símbolo heráldico que identifica a Povo de Lanhoso enquanto Vila;
- Listel branco com os dizeres «Agrupamento de Escolas Gonçalo Sampaio» de negro.
- Duas crianças, que simbolizam a pluralidade da comunidade escolar;
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Um Livro aberto, símbolo da sabedoria.
MASCOTE
A Mascote, “O Gonçalinho”, foi criada por um grupo de alunos no ano de 2000, num trabalho desenvolvido na disciplina de Educação Visual e evoca, quanto ao seu nome, o patrono do Agrupamento, Gonçalo Sampaio.
PATRONO - GONÇALO SAMPAIO
Gonçalo António da Silva Ferreira Sampaio (São Gens de Calvos (Póvoa de Lanhoso), 29 de Março de 1865 — Porto, 27 de Julho de 1937), mais conhecido por Gonçalo Sampaio, foi um naturalista que se notabilizou na área da botânica. Professor da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP), dedicou-se ao estudo dos líquenes e das plantas vasculares portuguesas, demonstrando na sua obra uma marcada preocupação com a nomenclatura botânica, apresentando alguns princípios divergentes dos seguidos no Código Internacional de Nomenclatura Botânica, ideias que defendeu acerrimamente. Como investigador notabilizou-se sobretudo como sistemata e nomenclaturista distinto, particularmente na flora de plantas vasculares e de líquenes. Também foi estudioso da música popular e do folclore. Publicou um Cancioneiro Minhoto com cerca de duzentas canções tradicionais.